O corpo e a mente sempre trabalham juntos. Quando você tem um sofrimento em seu corpo, sua mente participa. Da mesma forma, quando você tem um sofrimento em sua mente, seu corpo participa. Hoje queremos entender um pouco mais sobre as doenças psicossomáticas, de como o corpo e a mente atuam juntos na saúde e na doença, e como um afeta o outro.
Eu gostaria de começar citando alguns textos impressionantes.
A afinidade que existe entre a mente e o corpo é muito grande. Quando um é atingido, o outro é influenciado. O estado mental tem muito que ver com a saúde física.1)Ellen G. White. Medicina e Salvação p. 105
Interessante essa ligação. Olha o próximo texto:
Poucos, porém, compreendem o poder que exerce a mente sobre o corpo. Grande parte das doenças que afligem a humanidade têm a sua origem na mente, e podem ser curadas apenas pela restauração da mente à saúde.2)Ellen G. White. Conselhos Sobre Saúde p. 349
E esta autora inspirada diz um texto muito interessante:
Enfermidades mentais prevalecem por toda parte. Nove décimos das doenças das quais os homens sofrem têm aí sua base.3)Ellen G. White. Mente, Caráter e Personalidade Vol. 1 p. 59
Não é interessante? Você percebe então que esse último texto está afirmando que nove entre dez doenças têm origem na mente. É exagero isso? O Dr. Herbert Benson, médico clínico da universidade Harvard nos estados unidos diz o seguinte:
60% à 90% dos pacientes que procuram médicos na clínica (ambulatório) têm suas doenças devido a estresse físico e mental. São pessoas que têm tido sintomas físicos como um resultado de problemas sociais e emocionais. A média poderia ser 75%.4)Herbert Benson, Harvard University, “Timeless Healing – The Power and Biology of Belief”, 1998
E ele diz mais:
A emoção carrega o mais crucial papel em nossa fisiologia do que a maioria de nós pode compreender.
Conforme ele, os sentimentos influenciam a fisiologia, e como o corpo funciona. Então, a maneira como funciona, tem a ver muito com os sentimentos e as emoções.
Hipócrates, o chamado pai da medicina, foi um médico grego que viveu entre 460 e 370 antes de Cristo, disse algo interessante que se relaciona com a psicossomática:
Mais importante do que saber que doença tem uma pessoa, é tentar entender que pessoa tem aquela doença.
Interessante, que ele recomendava por exemplo que pessoas com asma aprendessem a expressar melhor a sua raiva, além de outros procedimentos para os sintomas que ele prescreveu. Então é mais importante buscar entender que pessoa tem determinada doença, do que que doença aquela pessoa tem. Claro que isso não diminui a importância do diagnóstico. O diagnóstico precisa ser feito pelo profissional de saúde, para que o tratamento seja bem indicado. Mas o que Hipócrates sabiamente estava querendo dizer, é que o profissional que busca uma visão completa da pessoa que apresenta certa enfermidade, pode conseguir melhores resultados no tratamento. Então a visão completa do paciente significa pesquisar os fatores físicos, mentais, espirituais e sociais na vida daquela pessoa, ao invés apenas focalizar naquele sintoma, isolado do todo.
É importante compreender que nós não adoecemos por compartimento. O corpo afeta a mente e a mente afeta o corpo. Nada é só físico e nada é só psicológico. No desenvolvimento de uma doença, assim como no da saúde, existe uma combinação de fatores no estilo de vida do indivíduo, que tem que ver com a forma como você pensa, como você sente, como que você expressa seus sentimentos, têm a ver com a maneira como você lida com as pessoas, têm a ver com a sua alimentação, como se você pratica ou não exercícios físicos, a qualidade do seu sono, o estresse que você vive no seu trabalho, a vida nas grandes cidades comparada com vida nas cidades pequenas, tudo isso tem a ver com o estilo de vida.
Quando você apresenta um sintoma físico, pode ser dor de cabeça, tontura, dor nas costas, além de tantos outros, e você passa por uma consulta médica, faz exames complementares e exames de sangue, urina e de fezes, raio X, eletroencefalograma, tomografia computadorizada, ressonância magnética, faz ultrassonografia, e o médico diz que você não tem nada, diz que os exames estão com bons resultados, que os resultados estão normais, mas você continua com aquele sintoma que motivou a consulta, provavelmente este será um sintoma psicossomático, que pode evoluir para uma doença psicossomática.
O que é uma Doença Psicossomática
Doença psicossomática é aquela que se manifesta no corpo com sintomas e lesões físicas ou funcionais, mas cuja causa principal se origina na mente. Como assim? Em conflitos emocionais, em conflitos psicológicos e estresse mental. Isso é diferente da somatização, porque somatização é quando não existem lesões detectáveis, seja por um exame médico físico ou seja um exame laboratorial. Então quando uma pessoa tem uma carga de estresse emocional muito grande, ela pode manifestar parte desse estresse no seu corpo. Porque o corpo é um ajudador da mente e ambos trabalham em uma união indivisível e inseparável. Nesse sentido podemos dizer que toda doença, independentemente de sua origem é psicossomática.
O corpo e mente funcionam em harmonia de tal modo, que quando algo é pensado para a mente carregar em termos de tensão nervosa, de tristeza, de ansiedade excessiva, é como se o corpo descesse para a mente: você quer uma ajuda? Então a mente fala assim: Sim me ajude, porque está pesado lidar com esse sofrimento aqui. Aí a gente joga para o corpo parte da sua tensão, e o corpo começa a apresentar sintomas que são então psicossomáticos.
Cada pessoa terá a manifestação do sofrimento emocional em um ou mais do que um que a gente chama de órgão de choque. Órgão de choque é a parte do seu corpo que é mais sensível às tensões emocionais. Para algumas pessoas o órgão de choque pode ser o estômago, daí quando existe muito estresse, muita tensão no trabalho, na família, essas pessoas sentem por exemplo uma queimação na área do estômago. Para outras o órgão de choque pode ser o sistema imunológico. A pessoa que está vivendo sob muita tensão dos relacionamentos, muito stress, ela pode apresentar infecções com frequência, desenvolver uma doença autoimune, quem sabe. Em outros indivíduos ou órgão de choque pode ser o sistema muscular por exemplo, e diante de pressões na vida, essas pessoas sentem dores musculares. Segundo estudos do Dr. Dean Ornish, um cardiologista ligado à universidade da Califórnia em San Francisco nos Estados Unidos, ele disse:
As pessoas com ataque cardíaco têm um risco de morrer dentro de seis meses quatro vezes mais, se permanecerem deprimidas e sozinhas.5)Dean Ornish, Salvando o Seu Coração, 2002
Ele está dizendo aqui, que as pessoas que já tiveram o ataque, mas sobreviveram, se elas permanecem sozinhas, isoladas, elas têm um risco muito maior de morrer. E ainda ele cita um estudo da universidade Keys Western Reserve, e nesse estudo ele verificou o seguinte:
Avaliaram 10 mil homens casados e encontraram que aqueles que responderam sim à pergunta: “Sua esposa expressa amor a você?”, tiveram significativamente menos angina.6)Dean Ornish, Salvando o Seu Coração, 2002
Anos atrás um livro foi um bestseller no Brasil, intitulado: “Seja lá o que for”. Foi escrito por uma mulher, uma secretária executiva que tinha uma filha e ela muito guerreira, muito proativa, muito correndo atrás da vida para cuidar da filha, do trabalho, uma profissional de bom nível na empresa, e ela teve um câncer de mama. Ela ficou espantada, como que pode, uma mulher tão forte, tão poderosa, tem um câncer de mama? Ela começou a pesquisar o que é o câncer de mama, e escrever esse livro: “Seja lá o que for”. Um livro que ela abre o coração, abre a vida, até coisas privativas da vida dela, e ela fala assim: “O câncer veio não para me matar, o câncer foi um farol, uma luz vermelha que acendeu na minha vida, dizendo: Hey, pare, pare para poder reavaliar a sua vida.”
Eu até fiz contato com ela na ocasião, e sentamos lá no Rio de Janeiro em um barzinho no bairro do Flamengo e começamos a conversar sobre esse assunto de mente e corpo e relação das doenças psicossomáticas. Então ela comentou isso: A gente tem que aprender a olhar a doença como um alarme. O sintoma é um alarme, o sintoma está falando para você. É como quando você tem um automóvel que você está dirigindo, e se acende a luz vermelha no painel, aquela luz vermelha é uma coisa boa ou uma coisa ruim? Bom, tem os dois lados, é ruim porque tem um problema no seu carro, mas é bom porque está te avisando.
Então quando você tiver algum sintoma, claro você vai procurar ajuda médica, consultas, exames, tudo isso, mas se você passou pelo médico, fez avaliações, fez exames, ele diz que você não tem nada, tudo bem, mas você continua com aquele sintoma, com aquele tipo de sofrimento, então comece a pensar o que está acontecendo com sua vida emocional? O que será que você precisa fazer para aliviar as tensões e o estresse emocional? Como eu expliquei, a mente sempre trabalha junto com o corpo, e muitas vezes quando você ainda não está pronto para lidar com a dor emocional, dá um nome para ela e encará-la de frente, o teu corpo começa então a absorver, porque você está pedindo isso, está dizendo: Eu não aguento lidar com essa dor emocional, eu não aguento lidar com essa perda, com essa frustração, então o corpo entra para ajudar a aliviar essa carga.
O Poder da Mente
A maneira como você pensa influencia o seu corpo. Essa declaração bem simples mostra exatamente isso:
Se tens a mente impressionada e fixa na ideia de que o banho te fará mal, a impressão mental se comunica a todos os nervos do corpo. Os nervos controlam a circulação do sangue; portanto o sangue, por causa da impressão mental, é confinado aos vasos sanguíneos, e perdem-se os bons efeitos do banho. Tudo isto se dá porque o sangue é pela mente e a vontade impedido de fluir prontamente e vir à superfície para estimular, despertar e promover a circulação.
Suponhamos, por exemplo, que tenhas a impressão de que se tomares banho sentirás frio. O cérebro manda essa informação aos nervos do corpo, e os vasos sanguíneos, em obediência a tua vontade, não podem realizar seu trabalho, e promover uma reação após o banho.7)Ellen G. White. Mente, Caráter e Personalidade Vol. 2 p. 397, 398
Muito interessante essa declaração. Está dizendo que o sangue é prejudicado de circular, porque a mente está em tensão emocional por causa da maneira como você pensa. Agora a maneira então com você pensa influencia o seu corpo? É isso que está sendo declarado ali. Agora veja esse outro texto que mostra que a maneira como você sente afeta o seu corpo. Diz ela:
É dever de todos cultivar um espírito prazenteiro, em vez de estar incubando tristezas e dificuldades. Muitos há que, deste modo, não só se fazem infelizes a si mesmos, mas também sacrificam a saúde e a felicidade a uma imaginação mórbida. Há em seu ambiente coisas que não são aprazíveis, e seu semblante traz continuamente o sobrecenho carregado que, mais claramente do que o fariam palavras, expressam descontentamento. Essas emoções deprimentes fazem-lhes grande mal à saúde, pois, estorvando o processo da digestão, interferem com a nutrição.8)Ellen G. White. Mente, Caráter e Personalidade Vol. 1 p. 62, 63
Muito interessante, emoções deprimentes prejudicando a nutrição! Anos atrás um ganhador do prêmio Nobel de medicina mostrou em seu trabalho científico com a sua equipe, que existe uma conexão entre células do sistema nervoso central e células do sistema imunológico.
O Dr. Wildemann e seus colaboradores do laboratório de estudos sobre stress na universidade do Arizona, provou que pessoas vivendo perdas importantes, como por exemplo a morte do cônjuge, podem ficar vários meses com deficiência no sistema imunológico, por causa dessa tristeza. Ele explica no estudo, que algumas células de defesa, como as células matadoras naturais, chamada natural killer cells, os linfócitos T e B, podem ficar reduzidos ou pouco ativos em seu trabalho de combater vírus e bactérias, porque a tristeza afeta a imunidade, afeta essas células de defesa.
Talvez você tenha ouvido falar de um idoso que estava bem de saúde e poucos meses depois da morte do esposo ou da esposa, ele mesmo passou a ter uma infecção importante e veio a morrer também. Você deve ter escutado isso, não é incomum, dois velhinhos que moram juntos e estão bem, mas de repente um adoece e aí o outro estava bem, mas depois da morte daquele querido ali, em seis meses aquele outro morre também. Porque a tristeza abateu a força da imunidade, a tristeza afetou a imunologia desse indivíduo e assim um vírus ou bactéria aproveitou a situação e causou uma doença grave.
Então parece que quanto mais uma pessoa tem dificuldades de tomar consciência de suas emoções, especialmente das emoções dolorosas ou desagradáveis, mais provável é que ela apresente sintomas psicossomáticos, por que o corpo absorve tais sentimentos que a pessoa se sente inapta para vivenciá-las num nível consciente. Isso significa que quanto mais um sintoma psicossomático está enterrado no corpo, mais longe a pessoa está da verdade sobre o sentimento reprimido e somatizado, ou sobre aqueles pensamentos dolorosos que a pessoa não quer pensar naquele momento.
A doutora Diana Fosha da universidade Adelphi de Nova York diz, que para cada tipo de emoção existe um componente visceral, ou seja, sempre um sentimento tem uma maneira de expressão no corpo e algum órgão do corpo. Já falei aqui sobre os órgãos de choque, então se você tem dificuldade de expressar raiva ela pode sair pela asma, pela hipertensão arterial. Pessoas com dificuldade de expressar qualquer sentimento, pode apresentar por exemplo prisão de ventre ou constipação intestinal. Indivíduos perfeccionistas e estressados podem ter muita enxaqueca. Algumas pessoas com tendência a reprimir as emoções por muitos anos, podem facilitar seu corpo a desenvolver câncer conforme estudos de cientistas como Dr. Bernie Siegel, Lawrence LeShan o casal de cientistas Simonton.
Claro eu não estou dizendo e nem eles, que a causa do câncer é uma emoção. Na verdade, eles explicam de que conflitos mal resolvidos, perdas importantes, podem ser um fator que mexe com a imunidade e favorece o surgimento de um câncer, quando a pessoa já tinha outros fatores que produzem alteração de uma célula para sair da normalidade e entrar num tipo de patologia como uma neoplasia.
Uma pessoa com muita dificuldade de chorar, ela pode segundo alguns cientistas chorar pela pele, através de lesões dermatológicas, que produz um tipo de secreção. Os indivíduos que reprime muito seus sentimentos, eles tendem a ter doenças degenerativas, como câncer, diabetes, esclerose múltipla e outras patologias, enquanto que as pessoas mais explosivas elas tendem a ter mais doenças psicossomáticas como o infarto do miocárdio, o acidente vascular cerebral. É como se as pessoas mais melancólicas mais introvertidos elas implodem e as pessoas mais pavio curto elas explodem, então as doenças são mais de cardiovasculares dessas explosivas e são mais degenerativas nas pessoas mais introvertidos, então é comum pessoas que desenvolvem fibromialgia, por exemplo assumir responsabilidade exageradamente na família. Já atendi várias pessoas com fibromialgia, jovens, mais idosa, meia idade, e percebi que em todas elas havia uma característica comportamental de exatamente isso: carregar o piano para todo mundo.
Desordens psicológicas não são fraquezas ou falta de fé, se você tem vivido ou está vivendo importantes estresses na vida. Sofrimentos mentais como angústia forte, tristeza profunda, um medo excessivo, são expressões de um sofrimento, que muitas vezes se manifestam através do corpo. São as chamadas desordens psicossomáticas, que são defesas usados pelo corpo para aliviar a mente. Se você tiver sintomas físicos, se você fez várias avaliações com médicos diferentes e todos dizem não ser nada, porque não se achou nenhum diagnóstico e seus exames estão normais, começa a pensar e a se perguntar se não há alguma coisa mal resolvida na sua vida, da sua vida emocional, em seu relacionamento com as pessoas, será que está aguardando algum ressentimento, será que precisa fazer uma reparação com alguém que ficou entalado muitos anos você não fez isso ainda. Se você tem algumas emoções represadas, reprimidas, ou uma dessas situações que eu falei, isso pode acabar se manifestando em seu corpo. Você pode também pensar que talvez vai ser necessário uma avaliação psicológica profissional. Pode depender do nível de sofrimento que você está tendo.
Às vezes os problemas emocionais se resolvem com a vida. Uma amiga minha, uma psicanalista uma vez diz uma frase interessante: “A vida é terapêutica”, ou seja, a vida, os eventos da vida, eles por si só nos ensinam muitas coisas, e pode nos ajudar a conseguir cura de algumas situações.
Às vezes a vida não resolve, então precisamos de uma ajuda técnica. Não fique com um sofrimento sem tomar uma atitude para melhorar, porque na verdade saúde, para você adquirir saúde, para você desenvolver saúde, depende de você praticar alguns hábitos, depende de você melhorar seu estilo de vida na alimentação, no pensar, na relação com as pessoas, no sono, no exercício físico, mas também a saúde ela é dependente de atitudes que você toma, de você assumir a responsabilidade por cuidar bem do seu corpo e da sua mente.
Então é importante você fazer alguma coisa por você mesmo ao invés de ficar esperando sempre que as pessoas façam coisas para você, ou até ficar esperando que o médico vá te curar. O médico não cura as pessoas, o médico indica alguns caminhos de saúde, às vezes prescrevem um medicamento que vai ser de uso temporário para aliviar aquele sintoma, aquele sofrimento ali, mas são atitudes que você toma na vida, são decisões para você cuidar melhor de si mesmo do ponto de vista físico, do ponto de vista mental, é que vai determinar se você vai pegar o caminho da saúde ou o caminho da doença. O professor Dr. Adalberto Barreto que mexe com terapia comunitário disse assim:
Quando a boca cala, os órgãos falam, e quando a boca fala, os órgãos saram.
Olha que interessante mostrando a importância então de você falar, de você desabafar, para você não ficar somatizando, para não ficar engolindo as coisas, e como se diz na gíria engolindo sapos, por não falar, para não colocar um limite, e acaba padecendo do seu corpo. Faça as mudanças necessárias nos seus pensamentos e emoções para você ter uma qualidade de vida melhor!
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Dr. Cesar Vasconcellos de Souza está trabalhando como psiquiatra e palestrante internacional. É autor de 3 livros, colunista da revista de saúde “Vida e Saúde” há 25 anos, e tem programa regular na TV “Novo Tempo”. Acesse mais conteudos no canal de Youtube.
Referências
↑1 | Ellen G. White. Medicina e Salvação p. 105 |
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↑2 | Ellen G. White. Conselhos Sobre Saúde p. 349 |
↑3 | Ellen G. White. Mente, Caráter e Personalidade Vol. 1 p. 59 |
↑4 | Herbert Benson, Harvard University, “Timeless Healing – The Power and Biology of Belief”, 1998 |
↑5, ↑6 | Dean Ornish, Salvando o Seu Coração, 2002 |
↑7 | Ellen G. White. Mente, Caráter e Personalidade Vol. 2 p. 397, 398 |
↑8 | Ellen G. White. Mente, Caráter e Personalidade Vol. 1 p. 62, 63 |
Rita Oliveira diz
Doutor uma enxaqueca, que chega do nada, e que os exames não mostra nada, pode ser doença emocional psicossomática? O que posso fazer?
Martin Neumann diz
Rita, eu acho que uma enxaqueca pode ter vários motivos, que nem sempre são fácil de localizar. Seria interessante pensar em possíveis alergias alimentares, no estresse, e se vc não encontre uma causa aqui, pense tb se um problema emocional pode ser a causa. Não podemos descartar todos esses hipóteses, até encontrar a causa do seu problema.
Telma de jesus oliveira ferreira diz
Olá Dr. Sempre fui apaixonada por banho,mas há oito anos reduzir muito os banhos, até na higienização íntima diária eu sofro quando a pele tem o contato com a água, pois é de 40 minutos a 1:00 de pinicação imagina o corpo todo? tentei tratamento fiz alguns exames e não acharam nada 🥺 não tem como me acostumar com isso,eu só queria poder ter a liberdade de tomar um banho decente, evito até de viajar por conta disso,o que o sr.acha que deve ser?